Preá, meu amor.

Preá, meu amor.

domingo, 6 de junho de 2010

Preá.


Hoje, 06 de junho, faz 1 ano e 10 meses que meu Preá morreu. Ainda sinto muita saudade dele. Para amenizar, tento lembrar dos bons momentos que passamos juntos, como uma vez em que saimos para passear, ele, a Petúnia (que ia na guia), o Dulito, a Mara e eu. Quando chegamos à praça o Preá viu um gato e não teve dúvidas. Lançou-se como um foguete atrás do gato. O pobre felino, para se defender, escondeu-se debaixo de um fusca que estava parado ali. O Dulito, então, para ser solidário, também foi ajudar o amigo. A Petúnia, na guia, não podia ir, mas tentava e ela era forte. Eu quase não podia segurá-la. A Mara foi tentar pegar os dois. Foi uma batalha terrível para conseguir. No final ela conseguiu pegar o Dulito e o deu a mim, para segurá-lo também. Foi atrás do Preá, que continuava com suas tentativas para pegar o gato. A Mara teve que entrar debaixo do fusca para conseguir pegá-lo. Desse dia nunca nos esqueceremos. Um vizinho, que estava ali só olhando, porque não ajudou, fez o seguinte comentário: Esse despenteado é fogo!
Pepê, meu amor, até um dia!
Teresa Ibañez.

Um comentário:

  1. Fico imaginando a cena da Mara se enfiando debaixo do fusca, mas nesta história tenho mais pena do pobre gatinho mesmo, só podia ser o Preá mesmo e quem o conheceu em seus dias de velhice, caminhando lentamente fica até difícil imaginar este menino correr atras de um gato.
    São momentos que realmente nunca conseguiremos esquecer, como uma manhã destas em que incomodado com o barulho fui vereficar e para minha surpresa, o Baby a Tigrinha a Panda e a Ritinha estavam fazendo a festa em cima do telhado do Mitsuo.
    Não dá pra esquecer, nunca.
    Abraços,
    Sieg.

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