Preá, meu amor.

Preá, meu amor.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Cão abandonado!

Este lindo labrador foi abandonado por um dono idiota, lógico. Ele tem um tumor no pescoço e seu dono achou melhor abandoná-lo, já que para tratá-lo teria que gastar algum dinheiro e isso alguns idiotas não fazem. Querem ter um cão de raça para se sentirem de "raça" também, mas na hora de tratá-los mostram quão pouco valem. Enfim, o pobre animal está abandonado. Precisa de tratamento. Por enquanto está na casa de uma vizinha que não tem condições de cuidar dele. Estamos tentando arrecadar algum dinheiro para a cirurgia. Se você pode ajudar entre em contato pelo email teresa.s.ibanez@hotmail.com e ficaremos muito gratos. A ajuda pode ser financeira e seria melhor ainda se alguém se dispusesse a adotá-lo. Ele é lindo, meigo e necessita de amor e carinho, além de tratamento.

Os "caixas sujas".

Agora os "caixa suja", ou seja, políticos que não explicaram a roubalheira nos caixas na gestão anterior podem se candidatar nas próximas eleições; Quando vemos o rumo que segue o Brasil dá um desânimo muito grande. Agora ladrão tem autorização para ser candidato e o pior, sempre tem os que votam neles. Assim não dá! EU VOTO NULO, NULO, NULO. Não dou meu voto para malandro nenhum. Quando é que o povo brasileiro vai acordar para esta situação? VOTO NULO.

sábado, 23 de junho de 2012

Pinturas

Este é um dos últimos quadros que pintei. Óleo sobre tela. Mede 0,50 cm x 0,70 cm.

Carol e canjica.

Eis a Carol se deleitando com um prato de canjica que a Felícia trouxe.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Descrença.

Ultimamente quase não tenho feito postagens pois sempre que ouvimos falar algo é sobre violência. Não importa o tipo de violência. Pode ser em forma de assaltos, estupros, sequestros e até mesmo no trânsito quando motoristas incautos ou bêbados atropelam e matam inocentes. Também há a violência política, causada pelos políticos ladrões e malandros, que sempre são inocentes e contra eles nada é provado. Também não adiantaria provar nada porque eles nunca são punidos nem devolvem o que roubaram. Nós, o povo, é que fazemos papel de bobos. Pena que esse mesmo povo enganado ainda continue votando em malandro. Eu voto NULO. Acho que estou um tanto amarga, mas isso se deve ao que vemos e ouvimos diariamente através da mídia. Isto se deve ao fato de vermos tantos animais sendo maltratados e abandonados pelas pessoas. Isto se deve ao fato de vermos que a cada dia destruimos mais a natureza. Sei lá...

Fulana.

Bem, esta é Fulana, uma linda cadelinha que, como tantas outras, foi abandonada à sua própria sorte. O Sieg a recolheu e está lhe dando abrigo e amor, porém não poderá ficar com ela, pois já tem muitos outros cães e falta espaço. Não adianta ficar com um cão e não ter espaço. Isto não é digno para com o animal, por isso ele a levará à feirinha de filhotes para ser doada. Se alguém se interessar por ela pode entrar em contato pelo email teresa.s.ibanez@hotmail.com e estará fazendo uma boa ação, pois infelizmente a maioria das pessoas, hoje, não respeita os animais. Abandonam os pobres pelas ruas sem se preocupar com o sofrimento deles. Não custa castrar seu animal para que não procrie, mas esta é uma atitude de pessoas inteligentes.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

3 anos e 10 meses sem o Preá.

Sim, hoje faz 3 anos e 10 meses que o meu Preazinho morreu. Mas, eu não o esqueço nunca. Ele foi muito importante em minha vida, como já falei outras vezes. Foi um grande companheiro quando eu estava só. Era ele que me consolava quando estava triste. Era ele que aprontava artes para me fazer sorrir. Uma tarde saímos: ele, a Mara e eu. Íamos passear. Como sempre, ele escolhia por onde ir. Resolveu descer a Rua Luiz França e parou uma quadra depois, em frente a uma lanchonete onde fritavam coxas de frango para lanche. Ali ele estacionou. Não ia embora de maneira alguma.Claro que eu percebi porquê. Falei para a Mara que voltasse em casa e pegasse dinheiro para eu comprar uma coxa de frango para ele. Ela fez isso e compramos a coxa. Ele comeu, limpou os beiços e desceu a rua muito satisfeito da vida. A partir daquele dia eu sempre levava algum dinheiro no bolso, caso ele resolvesse estacionar em frente à lanchonete. Esse era o meu Preá, amor da minha vida!