Preá, meu amor.

Preá, meu amor.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

28 de fevereiro, aniversáio do meu pai


Este era meu pai! Ambrósio Bertolini. Hoje estaria completando 96 anos de idade. Que falta me faz. Morreu com 44 anos, vítima de um enfarto, na cidade de Morretes. Era tão jovem e tão alegre! Lembra pai, quando você me levava ao campo de futebol? Que maravilha. Foi assim que aprendi a gostar deste esporte. Lembro perfeitamente quando você me levou para ver o Flamengo que ia jogar contra o Ferroviário. Hoje este time não existe mais. Claro que o Flamengo ganhou! E quando íamos assistir o Coxa jogar? Muito legal! Sei que você era Bloco Morgenau em primeiro lugar, mas como este time não tinha vez no campeonato, você se tornou Coxa, assim como eu. Lembro também quando íamos ao circo, ali perto da igreja do Cristo Rei. Você me colocava debaixo do se poncho para eu não sentir frio. Sempre o amei pai! Até um dia.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Pitchulinha, adeus!


Esta é Pitchulinha. Aqui na foto está muito bonita e bem. Infelizmente, hoje ela morreu vítima de câncer. Teve todos os cuidados possíveis, pois seu dono não lhe negou nada. Deu-lhe sempre muito amor, carinho, vida digna e tratamento veterinário não lhe faltou, todavia sabemos que essa doença é implacável e hoje a Pitchulinha foi para a Ponte do Paraísi. Deixou muita saudade. Aprendi a amá-la no dia em que o Sieg recolheu-a da rua. Chovia muito e ela estava assustada e muito doente. Era só pele e ossos. Não tinha nem pelos mais. Tinha tumores de mama. Enfim... era muito triste o seu estado. O Sieg levou-a à veterinária e tratou dela com todo carinho. Infelizmente, após pouco mais de três anos a doença levou-a. Mas ela ficará em nosso coração para sempre.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Vereadores com salários "altíssimos".


Acho que não preciso acrescentar muita coisa. Apenas que, nenhum político, não apenas vereadores, deveriam receber os altíssimos salários que recebem. Mas, é claro que isso só se aplica quando os políticos lutam em favor de seu povo e de seu país, que não é o caso do Brasil.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Recuerdos de Aldehuela y su gente.


Ai! Cuantas ganas de volver a Aldehuela! Tengo tantos recuerdos de alli que llega a doler en el pecho. Me gustaria mucho estar con los mios y toda aquella gente a quienes quiero mucho. Me gustaria ver la nieve en mi pueblo querido. Caminar por sus ruelas estrechas pero tan aconchegantes. Hablar con las personas. Mirar las casas y beber agua de la fuente. Que linda és la fuente! No sé si un dia podré volver, pero en mi corazón siempre estaré alli y con los de alli.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Quem sou eu?

QUEM SOU EU???

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na conduçãoPASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercadoCONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencidoINADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA, em viagensTURISTA, na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou "curintiano", SOFREDOR. Agora, já virei GALERA Se bebo no buteco sou CACHACEIRO Mas se bebo na beira do rio sou PESCADOR . (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR ) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros .... DEFUNTO, para outros ... EXTINTO, para o povão ...PRESUNTO. Em certos círculos espiritualistas serei ...DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui ...ARREBATADO.
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.


por Luiz Fernando Veríssimo.

Gosto muito do que escreve Luiz Fernando Veríssimo. Ele diz o que eu gostaria de ter dito.
Sempre gostei muito do que escrevia seu pai, Érico Veríssimo. Vê-se que "escrever" neste caso é um dom de famíia.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Ponte do Arco Íris



A Ponte do Arco Íris

Bem do ladinho do céu
tem um lugar chamado Ponte do Arco Íris.
Quando morre um animal
que foi especial para alguém daqui,
esse animal vai para Ponte do Arco Íris.

Lá, existem riachos e colinas
para que todos os nossos amigos
possam correr e brincar juntos .
Tem muita comida, água e sol,
e nossos amigos estão quentinhos e confortáveis. .
Todos os animais
que estavam velhos e doentes
voltaram a ter vigor e saúde;
aqueles que estavam machucados ou aleijados
estão inteiros e fortes novamente,
exatamente como nas nossas lembranças
dos tempos que já se foram.
Os animais estão felizes e contentes,
exceto por uma coisinha:
cada um deles sente falta de alguém
muito especial,que teve que ficar para trás.
Todos correm e brincam juntos,
mas chega o dia quando um subitamente para
e olha para longe. Seus olhos brilhantes estão atentos;
seu corpo treme de ansiedade.
De repente ele começa a correr para longe do grupo,
voando sobre o gramado verde,
suas pernas indo mais e mais rápido.
Você foi avistado,
e quando você e o seu amigo finalmente se encontrarem,
vocês se abraçam numa reunião feliz,
para nunca serem separados novamente.
Os beijos alegres chovem sobre o seu rosto;
suas mãos afagam de novo a cabeça amada,
e você pode olhar mais uma vez nos olhos
confiantes do seu amigo, ausentes há tanto tempo
da sua vida, mas nunca longe do seu coração.
Aí vocês cruzam juntos a Ponte do Arco Íris....

O meu Preázinho está lá, me esperando, assim como os outros que eu tive. Ele está nesta foto, sentado, olhando ao longe. Os outros são do Sieg. Todos eles já foram para o portal do paraíso.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Homem flexível



HOMEM FLEXÍVEL

Nada na Terra pode vencer o homem flexível, pois tudo pode conseguir aquele que não oferece resistência. A propósito, a maioria das coisas muito duras têm grande propensão para quebrar.
Dizem as tradições orientais que a água é o mais poderoso dos elemen­tos, porque é a excelência no mais alto grau da "não-resistência”. Ela pode desgastar uma rocha e arrasar tudo à sua frente. Ao mesmo tempo, quando encontra uma pedra pelo caminho, não fica irritadiça, contorna os obstácu­los; e, se pressionada por algum motivo, comprime-se o quanto quer.
Não fica lá, parada, censurando, pois não vê nenhuma vantagem em perder tempo e energia por causa de um incidente natural. A água se desvia da pedra e segue normalmente seu curso. Por que se estressaria com a ordem regular das coisas?
As águas de um rio vão para o oceano, para o grandioso. É para isso que ela está em andamento. Isso é que importa. Os detritos são entraves característicos do caminho. Se a água combatesse os pedregulhos, as grandes pedras, árvores submersas, terrenos em declive, ela se consumiria desneces­sariamente e, por consequência, retardaria sua chegada ao mar.
Assim como o curso natural do rio tem como desígnio levar suas águas para a imensidão do oceano, nós igualmente temos um ministério a cumprir. Se ficarmos inflexíveis, resistindo e nos envolvendo com cada um dos pequenos contratempos do cotidiano, isso só vai redundar em impedi­mento para cumprirmos a tarefa evolutiva de nossa existência.
Os antigos sábios perceberam que, no fato do bem viver, o que impera é a flexibilidade, tal como faz a água, o melhor modelo de fluxo da Natureza.
Durante as estações do ano, o que percebemos é seu movimento contínuo em todas as suas manifestações: rios, lençóis freáticos, lagos, mares, neve, degelo, nuvens e evaporação.
Se a vida é transformação, variação, ciclo e impermanência, o que rege a existência humana também são as oscilações sucessivas e flexíveis que obedecem a uma Ordem Providencial. É bom lembrarmos que as almas mais fortes são as mais maleáveis, abertas a mudanças e a novas informações.
Somos membros do Universo em contínua evolução e precisamos aprender a nos adaptar e a nos ajustar a uma visão de mundo passível de transformação, reciclando pensamentos, crenças e ideias, fazendo novas interpretações das circunstâncias e das ocorrências do cotidiano. Não deve­mos ser homens automatizados. Onde não há liberdade para se questionar, não há ética.
Nossa alma terá firmeza e vigor diante das intempéries se conseguir­mos manter a mesma flexibilidade do "caniço", prontos a ceder diante das renovações, reformulando planos, admitindo novas opiniões, aderindo a convicções baseadas em provas incontestáveis, fazendo associações prazerosas e estimulantes; angariando, assim, energias que fortalecem e alimentam o próprio espírito.
"Fluir" não quer dizer somente "passar por", "deixar-se conduzir", "percorrer distância”, "circular com rapidez". O fluxo ao qual nos referimos é muito mais do que isso. Na verdade, falamos da ritmicidade cósmica que comanda o Universo e que mantém tudo em perfeita ordem.
Não existe o caos. Em todas as coisas reina um ciclo, um propósito ou trajetória em completa harmonia. Às vezes, temos a impressão de que a desordem e a confusão mental invadem nosso reino interior, mas, se olharmos num nível mais profundo, perceberemos que tudo está em plena concordância. A dureza, a agitação e o tumulto provêm da postura ególatra da visão humana.
De modo geral, as pessoas resistentes, podem estar sendo assaltadas por fortes imagens mentais de situações de inflexibilidade vividas no lar. Quando uma criatura associa um fato recente a uma situação registrada anteriormente (ainda que não se dê conta disso), seus sentimentos agem imediatamente como se ela estivesse vivenciando o próprio fato precedente.
Existe uma ponte entre hábitos e generalização. A existência humana nada mais é do que uma textura de hábitos. Hábitos do pretérito somados aos do presente. Evidentemente, nossa forma costumeira de ser, fazer, sen­tir, individual ou coletivamente, é produto de nossas vivências associadas às mais diversas motivações. Elas determinam ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento individual da criatura.


MORAL DA HISTÓRIA:

Novas ocorrências requerem novas conclusões. Quando verificamos nossos equívocos ou mesmo mudamos de ideia sobre algo ou alguém e, ainda assim, permanecemos inflexíveis e arrogantes diante de uma tomada de decisão, isso pode ser o caminho certo para atingirmos a infelicidade e as desditas existenciais.
Não devemos subestimar a voz do coração ou nos julgar frágeis e fracos por mudarmos nossa maneira de sentir, pensar e agir diante das coisas. Sem erro não há conhecimento; sem conhecimento não há evolução: e sem evolução o homem não teria chegado ao estágio em que se encontra.
Cabe a nós, então, encarar os desacertos como parte integrante do processo evolutivo, como algo a ser repensado. Libertemo-nos das culpas, das eternas queixas, das comoções de irritação, da agressividade e da frustração.
Tentar parecer forte, enérgico e decidido perante as situações que requerem mudança pode nos levar ao que sucedeu com o carvalho.
Quebra "a árvore que enfrenta o vento forte e tenta a todo custo manter-se em pé; a cana dobra, inclina a fronte" e permanece ilesa.

(De “LA FONTAINE E O COMPORTAMENTO HUMANO”, de Francisco do Espírito Santo Neto, ditado pelo Espírito Hammed)

3 anos e 6 meses que o Preá partiu.


Hoje completa 3 anos e 6 meses que o Preá partiu. Sempre digo que ele deixou muita saudade. Um vazio muito grande. Nenhum outro cachorro preencherá. Isto não quer dizer que eu não goste dos que tenho hoje em casa. Eu os amo muito, mas ninguém substitui o Preá. Só aqueles que amam animais como eu amo podem entender e isso me basta. Sempre tem alguma coisa para lembrar, como quando ele chegava de seu passeio que normalmente durava duas horas e eu ia lhe dar comida. Não gostava muito de carne. Comia muito pouca pois preferia ração e gostava que eu lhe desse na mão. Que lindinho! Como esquecer dele? Jamais! Até um dia, meu amor!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Combate às pulgas!


Sempre usei Frontline para combater as pulgas do meu amado Preá. Quando eu aplicava o produto ele ficava entre 4 a 5 meses sem pulgas. Com o passar do tempo esse período diminuiu, passou para 3 meses. Meu Preazinho morreu, já faz 3 anos e meio e agora tenho o Encrenca e a Negrinha, um casal de viralatas castrados. No entanto, a eficácia do Frontline foi por "água abaixo". Aplico o produto como é recomendado e eles continuam com suas pulgas faceiras e saltitantes, incomodando-os. Não sei mais o que fazer. O veterinário me disse que há uma possibilidade de as pulgas terem desenvolvido resistência ao produto, mas acho que se isso aconteceu, o fabricante deveria ter buscado uma solução, o que não ocorre. O remédio é caríssimo e hoje, ineficaz. Meus amigos que têm cães também estão sentindo esse problema.