Preá, meu amor.

Preá, meu amor.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

UM ADEUS


























Fico triste em dizer aos amigos leitores deste blog, que nossa amiga Teresa, que criou este pequeno blog em homenagem ao seu melhor amigo, o pequeno cachorrinho Preá, faleceu esta semana.
Em nome de Teresa agradeço a todos os que durante estes últimos anos acompanharam as postagens de nossa amiga.
A história e aventuras do Preá ainda estão sendo publicadas em sua página do Facebook.
(Siegmar)

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

CINCO ANOS E MEIO SEM O MEU PREÁ

E hoje, mais um capítulo da minha vida de aventuras.

Certa tarde saímos para passear e estavam também a Mara e a Ingrid (netinha da Tere e que era ainda uma garotinha). Num determinado momento o Duli foi por um lado e eu queria ir por outro, então a Tere e a Ingrid foram com o Duli. A Mara ficou comigo. Mais tarde nos encontramos perto do Posto de Saúde e eu vi que a Tere estava confusa. "Mas não é possível! Como o Preá esta aí com você se a Ingrid e eu o vimos agora pouco indo em direção a igreja." A Mara respondeu que eu estivera o tempo todo com ela. Ficou por isso mesmo, mas a Tere não estava muito convencida.
Noutro dia estávamos os quatro perto do Posto de Saúde e a Tere olhou e disse: "olha lá o Preá!"
A Mara olhou e disse: "Mas, como? O Preá está aqui!"
Bom, ai elas descobriram que era um filho meu. Um verdadeiro clone meu. Morava perto da igreja e pertencia a uma ex aluna da Tere. O nome dele, apesar de ser champanhe como eu, era Preto, mas a partir daí a Tere e a Mara o chamavam de Júnior.
Sempre saíamos juntos para passear, mas eu era muito malandro e aprontava poucas e boas.
Mês que vem tem mais, até lá!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

5 anos e 5 meses sem o Preá.



Hoje faz 5 anos e 5 meses que o Preá morreu. Deixou saudade. Estou publicando todo mês uma parte da biografia dele. Então agora ele mesmo contará mais uma parte.

Começamos 1994 e em janeiro a Petúnia, que era o xodó da Tere, começou a tossir muito. A Tere ficou com medo de câncer de pulmão porque o Quincas havia morrido no ano anterior assim. O Leonel disse que ela estava paranóica, mas ela estava certa. Foi feita radiografia e confirmado que ela tinha câncer de pulmão e que já havia se espalhado para outros órgãos. A Petuninha morreu em 25 de junho daquele ano. A Tere ficou tão triste que foi para a Espanha. A Mara, que ajuda a Tere, ficou conosco em casa. O Dulito sentiu muito, pois perdeu sua companheira e achou que tinha perdido sua dona também. Já não estava mais querendo comer. Eu também fiquei chateado porque pensei: "droga, agora que achei uma casa legal, a dona foi embora."
Mas, que bom, quinze dias depois a Tere estava de volta. Chegou em casa às 23:30. O Dulito e eu vibramos de alegria. Ele logo foi comer. Até a Fredinha, uma cadela que morava perto e era namorada minha, veio recebê-la. Gritava como louca. Nós gritávamos também. Aquela noite foi um escândalo. Acordamos todos os vizinhos.
Com a morte da Petúnia, as coisas mudaram, pois eu, que não podia fazer o que queria, assumi a liderança. Agora eu subia nas poltronas e me sentia rei. Nossos passeios vespertinos continuaram e muitas coisas aconteciam.
Quando eu implicava com a cara de alguém, dava um corridão e o Dulito me acompanhava. A Tere ficava danada, mas nunca nos bateu. Muitas vezes a Mara ia junto. Uma tarde estávamos na pracinha e eu vi um gato. Me desculpem os amantes de felinos, mas não tinha coisa melhor para mim do que espantar um gato, e lá fui eu, como uma flecha. Claro que o Duli foi me ajudar. Encurralamos o felino debaixo de um fusca que estava estacionado e tentávamos pegá-lo. Latíamos e corríamos em volta do fusca. A Mara tentava nos pegar, mas não era tarefa fácil. Algumas pessoas olhavam, mas nada faziam. Estava muito engraçado aquilo.Até que a Mara conseguiu pegar o Duli e levou para a Tere. Voltou para me pegar, mas ainda demorou. Teve que entrar debaixo do fusca, mas conseguiu. Um dos que estavam assistindo comentou: "ess despenteado é fogo". Depois desse episódio, alguns passaram a me chamar de despenteado. Bom, meus cabelos eram revoltos mesmo!
Até o próximo capítulo.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

2014

A mi família y amigos españoles les deseo un 2014 lleno de amor, paz y salud. Que disfruteis de esa tierra que tanto quiero y donde no puedo estar ahora. Que siempre que posible os acordeis de mi que los quiero mucho.