Preá, meu amor.

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domingo, 11 de abril de 2010

Meu modo de "pensar política"


Não entendo quase nada de política. Quando pequena fui influenciada por meu pai e também pelos parentes e amigos da família que apoiavam "Getúlio Vargas e o PTB". Depois de grande, através de leituras, percebi que por trás do "mito Getúlio" haviam aspectos diferentes daqueles que eu tinha ouvido falar. Afinal, ele era político, e como tal reagia. Cheguei à conclusão que políticos e partidos não eram aquela maravilha que eu ouvira dizer. Quando já tinha idade para votar veio o "golpe militar" e a ditadura. A primeira vez que votei, creio que foi em 1989. Lembro que Collor assumiu a Presidência e lembro bemo o que ele fez já no início do mandato. Também lembro tudo que veio depois e sua queda. Mas, também lembro que ele deu a volta por cima e tudo que fez ficou impune. Após Collor veio Itamar e suas fanfarronadas. Depois Fernando Henrique. Este então trouxe a decadência das aposentadorias e pensões do INSS. Durante seus oito anos de governo pensões e aposentadorias foram defasadas, sem falar de outras coisas. Veio "Lula, o defensor dos pobres". Só se forem os "pobres de espírito" porque nada mudou, nem mesmo em relação às aposentadorias e pensões. Agora, sempre estamos tomando conhecimento através da mídia de corrupções, roubos, falcatruas, etc... São instaladas `CPIs que para nada servem, bom, servem para garantirem horas extras nos salários dos parlamentares. Terminada a CPI não há punição para ninguém, nem o dinheiro que roubaram retorna aos cofres públicos. Logo em seguida se candidatam novamente e são reeleitos por aquela parcela da população que gosta de ser enganada. Querem um exemplo? Paulo Maluf. Foi preso. Mas, coitado, ficou "doente" e foi libertado. Continua com todo dinheiro que pegou. Se candidatou e teve a maior votação como deputado federal por São Paulo. Depois disso e de vários outros fatos eu me pergunto: acreditar em quem? Não acredito em político nenhum.

Sei que eles têm um discurso maravilhoso no período pré eleitoral, mas também sei que tão logo são eleitos esquecem tudo que disseram e passam a preocupar-se com os ganhos absurdos que têm e com suas contas no exterior. PARA MIM CHEGA.
Lembram de Odorico Paraguassu?
Teresa Ibañez.

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