Preá, meu amor.

Preá, meu amor.

sábado, 6 de novembro de 2010

2 anos e 3 meses que o Preá morreu.


Hoje faz 2 anos e três meses que o meu Preá morreu. Ontem plantei flores novas no túmulo dele. Ali nunca fica sem flores. Ele merecia pois me deu muito momentos de alegria, felicidade, amor, companheirismo. Se alguma vez me viu triste, com uma lágrima nos olhos, em seguida veio secá-la e deitava-se ao meu lado como se dissesse: "estou trite também". Mas, prefiro lembrar das alegrias, como quando um dia saímos passear, a Mara, eu, levando a Petúnia, que já morreu também, pela guia, Dulito e Preá soltos. Na pracinha ele resolveu correr atrá de um gato. O Dulito,que também já morreu, foi solidário com ele e correu também. Encurralaram o gato debaixo de um fusca que estava estacionado. A Mara teve o maior trabalho para conseguir pegá-los. Quando ela ia para um lado eles iam para outro e assim por diante. Afinal, depois de muito tempo ela conseguiu pegar o Dulito e o trouxe para mim. Segurei-o enquanto ela tentava pegar o Preá. Teve que entrar debaixo do fusca, sujou toda a blusa de graxa, mas conseguiu pegá-lo. Quando ela conseguiu pegá-lo um vizinho que estava só olhando, fez o seguinte comentário: "Esse despenteado é fogo!"
É por coisas assim que jamais esquecerei o meu amorzinho, o Preá. Eu o amo e tenho muita saudade dele.
Teresa Ibañez.

2 comentários:

  1. E eu me lembro desse despenteado quando via você pegar ele no colo quando eu vinha com a minha matilha.Voce rapidamente pegava ele no colo, eu ficava com uma pena dele.Me dava vontade de dizer; pô Tere, põe ele no chão e deixa ele cheirar as meninas e o bum-bum do Espeto. Eu ficava super feliz quando encontrava ele sózinho com a Mara, ela sempre deixava e ele
    ficava todo feliz.
    Sieg.

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  2. Pois é, mas o meu amor por ele era muito egoísta e eu tinha medo que ele brigasse. Era uma doença.
    Tere

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