Preá, meu amor.

Preá, meu amor.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Negrinha e Encrenca agora fazem parte da minha vida

Peguei a Negrinha em novembro de 2008. Ela deveria ter 2 anos no máximo. Havia sido abandona um ano e meio antes e tinha sido adotada por uma família que mora na mesma rua que eu.
Em 2008 meu Preá morreu. Eu não queria mais cachorro por causa da idade e pelo fator de ser sozinha. Se me acontece alguma coisa não tenho quem cuide do animal, mas o indivíduo que a havia adotado, simplesmente veio até a minha casa e disse que se eu não a adotasse ele a colocaria na rua. Fiquei com pena e a adotei. Ela é muito carinhosa, meiga e não oferece perigo a ninguém. Adora brincar com crianças e com outros animais. Tudo bem, ela é teimosa, adora andar no meio da rua e tem muito medo de caminhões, ônibus e barulho muito forte, como trovões e foguetes. Fora isso ela é uma grande companheira e é linda!
Já o Encrenca, adotei em junho de 2009. Na realidade, ele deixou a casa onde morava, perto da minha e estacionou em frente à minha casa. Depois de algum tempo resolvi adotá-lo também e assim ele passou a fazer parte da minha vida.
É muito malandro, sabe fazer gracinhas para ganhar carinho, mas odeia homens e é difícil para homens entrarem no meu quintal. Quando o homem que entrega ração chega, tenho que segurá-lo e assim com outros entregadores. Na rua ele se comporta, mas gosta de correr atrás de motos. Então leva um tapa no lordo para aprender a se comportar. Ele também é um grande companheiro.

Um comentário:

  1. Eu já tenho 18, mas não me incomodaria nem um pouco cuidar de mais estes dois.
    Mas eles te farão companhia ainda por muitos anos e em nenhum outro lugar poderiam ser tão feliz com quanto com você.
    Adoro estes dois como se fossem meus.

    ResponderExcluir