Preá, meu amor.

Preá, meu amor.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

2 anos e 8 meses sem o Preá.


Hoje faz dois anos e oito meses que o meu Preazinho morreu. Todos os dias lembro dele. Na maioria das vezes com alegria, recordando as suas artes, como numa tarde, quando voltávamos de nosso passeio vespertino, ali pelas 18 horas. Subíamos a Rua Luiz França, já bem perto de nossa casa, quando passa por nós um policial, devidamente fardado. Preazinho não teve dúvidas. Quando o policial passou bem ao nosso lado ele simplesmene virou a carinha e abocanhou a calça o homem. Levei um susto enorme e pensei que o homem iria nos agredir, ou pelo menos reclamar. Mas, para espanho meu ele continuou seu caminho como se nada tivesse acontecido. A partir desse dia, quando via um policial, tratava de pegá-lo no colo para evitar surpresas. Essa é apenas uma das muitas que meu amorzinho me aprontou. Mas valeu a pena cada minuto que passei a seu lado. Saudades ficaram e me acompanharão até o fim.

Um comentário:

  1. Parece que o pequeno Preá sabia muito bem o que estava fazendo. Não podemos nem mais confiar na polícia atualmente mesmo. É, que bom que existem as lembranças, principalmente as boas.
    Sieg.

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