Hoje faz 3 anos e nove meses que o meu Preá morreu. Lembro-me de um dia que fomos passear e quando voltávamos para casa ele viu um homem que estava batendo palmas no portão da nossa casa. Não teve dúvidas. Saiu correndo e avançou no homem. O homem se enfureceu e disse que iria matá-lo. Quando vi a coisa feia, catei o Preá e saí com ele nos braços para o Centro Social, pois não queria que o homem descobrisse que eu morava naquela casa. Eu tive medo que ele voltasse para fazer algum mal ao meu amigo. Foi uma corrida e tanto, com ele nos braços. Escondi-me dentro do Centro Social até que o homem desapareceu. Meu Preazinho me aprontava poucas e boas. Nunca o esquecerei.
Preá, meu amor.
domingo, 6 de maio de 2012
3 anos e nove meses sem o Preá.
Hoje faz 3 anos e nove meses que o meu Preá morreu. Lembro-me de um dia que fomos passear e quando voltávamos para casa ele viu um homem que estava batendo palmas no portão da nossa casa. Não teve dúvidas. Saiu correndo e avançou no homem. O homem se enfureceu e disse que iria matá-lo. Quando vi a coisa feia, catei o Preá e saí com ele nos braços para o Centro Social, pois não queria que o homem descobrisse que eu morava naquela casa. Eu tive medo que ele voltasse para fazer algum mal ao meu amigo. Foi uma corrida e tanto, com ele nos braços. Escondi-me dentro do Centro Social até que o homem desapareceu. Meu Preazinho me aprontava poucas e boas. Nunca o esquecerei.
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São essas lembranças que deixam suas marcas aqui com a gente. A todo instante me lembro das broncas que a Pitchulinha me dava quando eu atrasava ir dormir ou simplesmente não lhe dava atenção.
ResponderExcluirLatia até eu me levantar e cuidar das minhas obrigações.
Sempre sentiremos falta destes momentos.
Sieg.