Preá, meu amor.

Preá, meu amor.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

5 anos e 1 mês sem o Preá.


Hoje completa 5 anos e 1 mês que o meu amado Preá morreu. Quando olho sua foto tenho vontade de beijá-lo, abraçá-lo, enfim.... é uma saudade muito grande. Ele foi muito importante em minha vida, por isso, a partir de hoje quero inicial a história de sua vida. Não poderá ser feito tudo numa postagem só, então eu colocarei um pouco hoje, outro pouco outro dia e assim farei, ou melhor, ele mesmo fará pois ele mesmo contará sua história.

Vou contar  a vocês alguns fatos ocorridos comigo durante a minha vida.
Nasci ao anoitecer do dia 06 de abril de 1991. Era aniversário do filho mais novo da dona da casa. Ali estavam o Júnior, filho mais velho da dona da casa e o Rodrigo, amigo dele. Minha mães, a Xuxa, teve cinco filhos naquele dia, quatro pretos e eu champanhe. Diz o Rodrigo que eu nasci cheio de pulgas até em volta dos olhos.  Meu Deus, que horror.
Com o tempo deram os outros quatro. Fiquei eu. Bom, acho que já deu para perceber que sou um cão. Minha mãe era cinza, pequena, um misto de poodle e vira-latas. Era uma graça. Parecia que tinha um saiote de bailarina, pois os pelos traseiros eram alvoroçados.
Como já disse, eu sou champanhe. Tenho uma leve semelhança com terrier pelo duro, um pouco de poodle e o resto é vira-latas mesmo, mas sou lindo... Mas, o meu pelo, pela madrugada, da metade do corpo para a frente é uma verdadeira lã, enrolado, difícil de pentear. Da metade para trás é duro. Sou lindo. Minha atual dona, a Tere, diz isso a todo momento e eu já me convenci. Tenho tufos de pelos nos olhos, o que faz com que as pessoas tenham dificuldade em ver meus lindos e grandes olhos escuros.

Bom, hoje vou parar aqui. Outro dia continuo. Tenho coisas incríveis para contar.

Preá.


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